“Aprendam a fazer o bem; busquem a justiça, repreendam o opressor; garantam o direito dos órfãos, defendam a causa das viúvas” (Is 1.17a).
Profecia de Isaías, que viveu nos dias dos reis Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias, dirigida a Judá e Jerusalém. O povo judeu havia rejeitado o Senhor, embora, na aparência, dava a impressão que ainda o servia e lhe era fiel. Uma atitude hipócrita, denunciada por Isaías, já no primeiro capítulo do seu livro.
Na denúncia do profeta, o povo deveria mudar sua atitude: Parar com os rituais hipócritas, que de nada adiantavam, e passar a praticar aquilo que verdadeiramente agrada a Deus: a prática do bem. Daí, sim, Deus aceitaria seus sacrifícios.
“Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gl 6.10).
O combate à hipocrisia e a exortação à prática do bem estão bem presentes no Novo Testamento também. Deus é e sempre será o mesmo. Portanto, nós, hoje, semelhantemente temos que condizer e coadunar o nome de cristãos e a posição privilegiada que temos de filhos de Deus com nosso estilo de vida. Praticar o bem é colocado como marca essencial da verdadeira religiosidade e atitude que agrada a Deus. É assim que cultuamos a Deus no dia a dia, o que nos habilita ao verdadeiro culto aceitável na igreja. É assim também que Deus age, por nosso intermédio, para abençoar pessoas, pois quando praticamos o bem, Deus nos usa para o bem do próximo, distribuindo suas bênçãos e sua graça às pessoas.
Pense nisso. Seja um canal de bênçãos. Pratique o bem.