Liberdade, além de tema de novela (“Liberdade, liberdade”), volta e meia é tema preponderante na mídia como alvo de discussões, defesas, distorções, manifestações, protestos, revoluções, guerras…
Há quem conceitue liberdade como uma dádiva de Deus, que nos possibilita fazer quaisquer escolhas. Ok! Certo? Meio certo.
Deus não deu liberdade ao homem e lhe disse: – Vá, faça o que quiser, até mesmo o que não deveria ser feito, o mal. Neste caso, poderíamos atribuir a Deus a autoria do mal, mesmo sendo ele o Supremo Bem. Que incoerência!
O que nos foi dado por Deus como bênção foi a liberdade para buscar o “bem”, o procurar, alcançar e praticar o “bem”.
A busca pelo mal e sua prática, inclusive por meio da “liberdade de expressão”, quando ela é utilizada para defender o crime, a corrupção, imoralidade e licenciosidade, é coisa do pecado, o grande mal presente na alma humana.
Em nós, eleitos, a servidão da vontade ao pecado foi abolida por Jesus. “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.32). Livres para fazer o quê? O “bem”! Para isso fomos restaurados à conformidade da imagem do Filho (Rm 8.29).
Nesse sentido, Paulo disse aos gálatas: “Porque vocês, irmãos, foram chamados à liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à carne” (Gl 5.13a).
Faça o bem sempre, você tem liberdade pra isso. É pra isso que Deus lha deu.